Brasil no radar

• Agenda

Nesta quinta-feira (1), o dia começa mais tranquilo no mercado financeiro mundial. Isso, porque os Estados Unidos aprovaram o aumento no teto da dívida para que o país não desse "calote" nas contas públicas (leia mais abaixo).

Por aqui, ontem (31), foi aprovada na Câmara a alteração nos ministérios feita pelo governo Lula via Medida Provisória em janeiro. O presidente precisou entrar diretamente na negociação, que acabou com o projeto aprovado por ampla maioria. Agora o texto segue para o Senado. Leia conteúdo completo sobre o tema em nosso site.

Nesta quinta também foi divulgado o PIB brasileiro no 1º trimestre de 2023, que veio bem acima das expectativas: cresceu 1,9%, alcançando 4% na base anual, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado do crescimento Os mercados previam crescimento de 1,3% em comparação com o 1º trimestre de 2022 e alta de 3% na comparação anual.

Às 15h o Banco Central divulga a balança comercial semanal.

• Ibovespa e câmbio

O Ibovespa, índice que reúne as principais companhias listadas na B3, começou a quinta-feira com os futuros em alta. Às 9h30, subia 0,47%, aos 109.4 mil pontos.

O dólar teve o 3º pregão seguido de alta na quarta e encerrou maio com valorização de 1,72%. Nesta manhã, a moeda norte-americana está cotada a R$ 5,04 reais.

Mundo no radar

• Teto da dívida vai ao Senado nos EUA

Após semanas de discussões, o teto da dívida foi votado na Câmara dos Estados Unidos e aprovado. Agora, o texto vai ao Senado e precisa ser aprovado antes da data limite, que foi estipulada pelo Tesouro dos EUA: o dia 5 de junho. Com isso, o país evitará entrar em default, que seria dar "calote" mundial, deixando de pagar suas dívidas.

• Payroll amanhã

A primeira sexta-feira do mês guarda os dados da folha de pagamentos norte-americana. Acompanhe nosso portal para ficar por dentro dos dados da economia dos Estados Unidos.

• Bolsas americanas

As bolsas norte-americanas operam sem direção definida nesta manhã, após as notícias do teto da dívida, mas ainda com apreensão a respeito das taxas de juros, pois na semana que vem o Fed se reúne para definir o novo patamar. No fechamento deste conteúdo, os futuros do Dow Jones Industrial desciam 0,09%, aos 32.8 mil pontos; o S&P 500 avançavam 0,14%, aos 4.1 mil pontos e o Nasdaq 100 subiam 0,05%, aos 14.2 mil pontos.

• PMI industrial da China sobe

O PMI industrial da China subiu de 49,5 em abril para 50,9 em maio, segundo a S&P Global/Caixin. O resultado acima de 50 indica que a atividade avançou para o território de expansão.

• Mercado europeu

Os mercados europeus operam em alta nesta manhã, com o horizonte de uma trégua entre republicanos e democratas nos EUA. Às 9h30, os futuros do DAX avançavam 0,94%, aos 15.8 mil pontos; os do CAC 40 subiam 0,31%, aos 7.1 mil. do SMI apresentava alta de 0,63%, aos 11.2 mil pontos. O britânico FTSE 100 subia 0,47%, aos 7,4 mil pontos.

• Bolsas asiáticas

As bolsas da Ásia e do Pacífico fecharam sem direção única e variações modestas nesta quinta-feira. O índice acionário japonês Nikkei subiu 0,84% em Tóquio, a 31.148,01 pontos, enquanto o Hang Seng apresentou baixa marginal de 0,10% em Hong Kong, a 18.216,91 pontos, o sul-coreano Kospi caiu 0,31% em Seul, a 2.569,17 pontos, e o Taiex recuou 0,40% em Taiwan, a 16.512,65 pontos.

Na China continental, o Xangai Composto terminou o pregão estável, em 3.204,63 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto avançou 0,45%, a 2.012,23 pontos.

Na Oceania, a bolsa australiana ficou no azul, com ganho de 0,27% do S&P/ASX 200 em Sydney, a 7.110,80 pontos.

E você, o que espera para o restante desta semana? Compartilhe suas expectativas conosco!

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