Morning Call - Decisões de juros no Brasil e EUA, bolsas, câmbio e mais

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Morning Call - Decisões de juros no Brasil e EUA, bolsas, câmbio e mais

Veja as notícias que movimentam a economia no Brasil e no mundo. 

Uma mulher usando um macbook enquanto toma seu café. Comece sua manhã bem informado conosco. Foto: StockSnap/Pixabay.

Brasil no radar

  • Começa a reunião do Copom

Por aqui, começa hoje (21) a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que irá decidir a manutenção ou revisão da taxa de juros da economia brasileira (Selic). O resultado do encontro do colegiado será divulgado no dia 22 de março, também conhecido como superquarta - porque acompanha o resultado do comitê de política monetária dos EUA.

O destino da Selic é incerto, pois embora venha sendo duramente criticada pelo governo federal, o comitê do Banco Central (BC) tem autonomia para decidir se é o momento de baixar a taxa. Acompanhe nosso portal para ler os dados mais recentes sobre o tema.

  • Balanços do 4º trimestre

Nesta terça-feira (21), serão divulgados os resultados do 4º trimestre de Allied Tecnologia (ALLD3), Copel (CPLE6), CSU Digital (ex-CSU Cardsystem) (CSUD3), Hidrovias do Brasil (HBSA3), JBS(JBSS3), Positivo Tecnologia (POSI3), Santos Brasil (STBP3), Taurus Armas (TASA4), Vibra Energia (VBBR3) e Westwing (WEST3), todos após o fechamento do mercado.

  • Ibovespa e câmbio

O Ibovespa, índice que reúne ações das principais empresas da Bolsa brasileira, começou a terça em alta. Às 9h30, o índice futuro avançava 0,20%, mirando na casa dos 102 mil pontos.

O dólar comercial estava cotado a R$ 5,24 reais nesta manhã.

Mundo no radar

  • Superquarta

Amanhã teremos uma superquarta no mercado financeiro, na qual, além da reunião local de decisão de juros, do Copom, teremos também o resultado do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC), nos Estados Unidos.

A reunião de decisão de juros nos EUA começa hoje; o mercado, que precificava uma alta de 0,5 ponto percentual na taxa devido à inflação persistente, reviu as projeções após as quebras de bancos e agora a maioria espera uma alta mais suave, de 0,25 p.p. Acompanhe nosso portal para saber dos resultados.

  • Crise bancária

Os bancos, em geral, enfrentam uma crise de confiança que começou com a quebra do SVB e Signature (leia mais aqui) nos EUA. A compra do Credit Suisse pelo UBS, na Europa, não foi muito bem vista e o mercado segue conturbado.

Agora, quem está enfrentando problemas mais sérios é o banco First Republic, de São Francisco, nos EUA. As ações despencaram ontem (20) e outros bancos se preparam para um possível resgate da instituição financeira. Acompanhe nosso portal para saber os desdobramentos.

  • Bolsas asiáticas

As bolsas asiáticas fecharam a terça-feira (21) majoritariamente em alta. O japonês Nikkei foi a exceção, aprofundando a queda do dia anterior e descendo mais 1,42%; já as ações da China e Hong Kong subiram com o alívio dos temores de contágio bancário. O Hang Seng avançou 1,36%, enquanto o Shanghai (chinês) subiu 0,64%.

  • Mercado de ações norte-americano

As bolsas dos EUA iniciaram o dia em alta, apesar da crise bancária e da decisão de juros na quarta-feira em aberto. Às 9h30, os futuros do Dow Jones Industrial subiam 0,82%, do S&P 500 avançavam 0,79% e os da Nasdaq 100 subam 0,55%.

Acompanhe o portal Money Now News para atualizações sobre as notícias que movem o mercado!

 

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Segunda, 20 Mai 2024

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