Ibovespa: veja as 5 maiores altas e baixas no índice em janeiro

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Ibovespa: veja as 5 maiores altas e baixas no índice em janeiro

Índice reúne 500 maiores empresas listadas na B3. 

Foto: Buffik/Pixabay.

O Ibovespa (BOVA11) teve sua maior performance mensal desde dezembro de 2020 no primeiro mês de 2022, com uma alta de 6,98%. Algumas empresas se saíram muito bem nesse início de ano, mas nem todas tiveram resultados positivos.

Confira as maiores altas e as maiores baixas que ocorreram no mês de janeiro de 2022 dentre as 500 maiores empresas listadas na Bolsa a seguir.

Maiores altas no Ibovespa

Entre as altas de janeiro, as ações da bolsa de valores brasileira, a B3 (B3SA3), se destacaram, após investidores estrangeiros entrarem com R$ 21,072 bilhões de reais na Bolsa. O valor é o resultado de compras acumuladas de R$ 264,110 bilhões de reais e vendas de R$ 243,038 bilhões de reais.

Já a fusão entre a Hapvida (HAPV3) e a NotreDame Intermédica (GNDI3), ambas empresas de saúde, resultou em uma alta. O ativo agora é negociado com o ticker HAPV3.

As ações dos bancos Itaú (ITUB4) e Bradesco (BBDC4) também tiveram altas de 21,02% e 18,81%, respectivamente. O Itaú ainda recomendou as ações do Bradesco em um relatório, com o argumento de que vê os grandes bancos bem posicionados para enfrentar o cenário mais volátil que o país enfrenta.

A companhia aérea Azul (AZUL4) teve uma alta de 19,91% e ficou em penúltimo lugar, apesar das preocupações em torno da nova variante da covid-19, Ômicron, que prejudicou a retomada do setor aéreo.

Veja os recordes de valorização a seguir.

  1. B3 (B3SA3): alta de 31,83%, fechando o mês em R$ 14,62;
  2. Hapvida (HAPV3): alta de 21,97%, fechando o mês em R$ 12,66;
  3. Itaú (ITUB4): alta de 21,02%, fechando o mês em R$ 25,33;
  4. Azul (AZUL4): alta de 19,91%, fechando o mês em R$ 29,21;
  5. Bradesco (BBDC4): alta de 18,81%, fechando o mês em R$ 22,80.

Maiores quedas no Ibovespa

Dentre as maiores baixas, o destaque negativo ficou para as ações da Locaweb (LWSA3), que sofreu uma queda de 21,66% em seus papéis, agora cotados a R$ 9,70 reais. A empresa acompanha a baixa das empresas do setor tecnológico que vem ocorrendo devido à decisão das empresas de se endividarem mais a fim de financiar sua expansão. Nessa situação, à medida em que os juros sobem, a dívida aumenta, afetando o resultado da empresa.

Com uma queda de 21,11%, as ações da Alpargatas (ALPA4) também foram afetadas pelo cenário de alta de juros.

O resultado do IRB Brasil (IRBR3) em novembro impactou as ações da empresa, que ao todo registrou um prejuízo líquido de R$ 113,8 milhões de reais frente às perdas de R$ 134,8 milhões de reais em novembro de 2020.

Em decorrência das preocupações relacionadas à nova variante, Ômicron, a Embraer (EMBR3) sofreu uma queda de 18,17%.

Fecha o ranking a Braskem (BRKM5), que teve uma baixa de 14,68% após a Petrobras e a Novonor cancelarem a oferta pública secundária de ações da empresa.

  1. Locaweb (LWSA3): baixa de 21,66%, fechando o mês em R$ 9,70;
  2. Alpargatas (ALPA4): baixa de 21,11%, fechando o mês em R$ 29,08;
  3. IRB (IRBR3): baixa de 18,66%, fechando o mês em R$ 3,27;
  4. Embraer (EMBR3): baixa de 18,17%, fechando o mês em R$ 20,31;
  5. Braskem (BRKM5): baixa de 14,68%, fechando o mês em R$ 49,17.

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Segunda, 20 Mai 2024

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