Fechamento 18/12 - Ibovespa em alta à espera de ata do Copom

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Fechamento 18/12 - Ibovespa em alta à espera de ata do Copom

Veja as notícias que movimentaram a economia no Brasil e no mundo. 

Projeção de gráfico financeiro. Foto: Freepik.

Confira o fechamento desta segunda-feira, dia 18, as cotações e as principais movimentações nos mercados financeiros globais. Mantenha-se atualizado sobre os acontecimentos que estão impulsionando esses mercados!

Mercado brasileiro:

  • Boletim Focus

O Banco Central divulgou hoje as projeções econômicas de especialistas para os mercados brasileiros. A previsão para a inflação baixou, veja tudo neste conteúdo.

  • B3 e Ibovespa

Hoje, o Ibovespa, índice das principais empresas listadas na bolsa de valores brasileira, a B3, encerrou o pregão em alta de 0,68%, aos 131.084,81 pontos.

  • Ata do Copom

Amanhã, 19 de dezembro, será dia de saber detalhes da última decisão de juros do ano, com a divulgação da ata do Copom, que optou, na semana passada, por baixar os juros em 0,5%, o que deixou a taxa Selic em 11,75% ao ano. Acompanhe nosso portal para saber do conteúdo.

Mercados internacionais:

  • Argentina aumenta dívida

O governo da Argentina autorizou, nesta segunda-feira, a emissão de instrumentos de dívida pública no valor de 2 trilhões de pesos para cobrir emissões com maturidades de curto prazo e cujo período de amortização seja inferior a 90 dias. O Orçamento Geral da Administração Nacional para o Exercício de 2023 foi acrescido ainda da soma de 4 bilhões de pesos para tratar dos benefícios reconhecidos por leis nacionais.

  • Petróleo em alta

Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta nesta segunda-feira, apoiados por tensões no Mar Vermelho que ameaçam limitar a oferta global da commodity, ao interromper o tráfego de navios petroleiros na região. O atrito na região também eleva os riscos geopolíticos de ampliação da guerra em Gaza, com o potencial de envolver grandes países produtores de petróleo.

Mercado americano:

As bolsas de Nova York fecharam em viés de alta hoje, à medida que investidores insistem na projeção por cortes agressivos de juros nos Estados Unidos em 2024, apesar do renovado esforço de dirigentes do Federal Reserve (Fed) para tentar conter a precificação do mercado.

Índice Dow Jones - estável, em 37.306,02 pontos.

S&P 500 - ganhou 0,45%, a 4.740,56 pontos.

Nasdaq composto - valorizou 0,61%, a 14.904,81 pontos.

Mercado europeu:

Nesta segunda-feira, as bolsas europeias fecharam em queda, com exceção de Londres. Confira os índices.

FTSE 100 (bolsa de valores de Londres, Inglaterra) - subiu 0,50% a 7.614,48 pontos.

DAX (bolsa de valores de Frankfurt, Alemanha) - queda de 0,60%, a 16.650,55 pontos.

CAC 40 (bolsa de valores de Paris, França) - queda de 0,60%, a 16.650,55 pontos.

FTSE MIB (bolsa de valores de Milão, Itália) - queda de 0,44%, a 30.241,02 pontos.

PSI 20 (bolsa de valores de Lisboa, Portugal) - perdeu 0,66%, a 6.384,49 pontos.

Ibex 35 (bolsa de valores de Madri, Espanha) - caiu 0,41%, a 10.054,70 pontos.

Mercado asiático:

Hoje, na Ásia, os mercados acionários não registraram sinal único, mas o tom negativo prevaleceu. Xangai e Tóquio estiveram entre as baixas, enquanto Seul foi exceção, com ganhos modestos.

Hoje também começa a reunião de decisão de juros do Japão.

Xangai Composto (bolsa de valores de Xangai, China) - queda de 0,40%, para 2.930,80 pontos.

Shenzhen Composto (menos abrangente) - caiu 1,25%, a 1.805,44 pontos.

Nikkei (índice da bolsa japonesa) - queda de 0,64%, em 32.758,98 pontos.

Kospi (índice da bolsa de valores coreana) - alta de 0,13%, em 2.566,86 pontos.

Hang Seng (índice da bolsa de valores de Hong Kong) - queda de 0,97%, a 16 629,23 pontos.

Taiex (bolsa de valores de Taiwan) - caiu 0,12%, a 17.652,03 pontos.

S&P/ASX 200 (índice da bolsa de valores de Sydney) - queda de 0,22%, em 7.426,40 pontos.

Fechamento do dólar:

Hoje, o dólar caiu 0,66% em relação ao real no segmento à vista, a R$ 4,9048, o menor nível desde 6 de dezembro. Segundo operadores, a baixa da moeda americana reflete um movimento de realização dos lucros, amparado pelo maior apetite global por risco. O aumento dos preços de commodities também favoreceu a divisa brasileira, com fluxo positivo para o País, segundo profissionais.

  • Taxa de compra - R$ 4,9393.
  • Taxa de venda - R$ 4,9399.

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Segunda, 20 Mai 2024

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